terça-feira, 7 de junho de 2011

Pequenas reflexões sobre: mediunidade

Um dia me perguntaram se a mediunidade era boa ou má, se era fardo ou merecimento. Respondi, que tudo dependeria de como a pessoa iria conduzir sua vida. Porque a mediunidade em si não é o problema, mas como a pessoa se move diante de sua própria espiritualidade. Normalmente não nos damos conta disso e ficamos presos ao fenômeno em si. Mas ele continuará existindo, independente da maioria das decisões que se tome.Por isso, não tem jeito, não...o médium para ser "bom", não ter que ser "tema de novela" mas, tem que se saber espírito em evolução, responsável por si; nem vítima do acaso, nem algoz dos outros...o médium, para ser "bom", tem que saber que é o arquiteto de sua própria felicidade (e de grande parte do equilíbrio de sua mediunidade), tem que conhecer seus limites e possibilidades - como espírito. É preciso reflexão, estudo, discernimento e bom senso...é preciso alegria, esperança, amorosidade, paciência, entre tantas outras inumeráveis virtudes a serem desenvolvidas ou aprimoradas...por isso que sempre dizemos que é uma construção e, que às vezes leva algumas vidas. Mas o importante mesmo, é o médium, ter essa noção e aceitar, que por mais dons que ele manifeste, ainda estará fadado ao aprendizado contínuo e lento...esse é o primeiro passo...os outros vêm logo, depois.
"é, mizifio, a mediunidade tem desses mistérios..."
Palavra de Preto Velho

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